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21 fevereiro, 2015

A HUMANIDADE CONTINUA ESCRAVA DO TEMPO

"Manhãs mais claras e tardes menores e olhar o horizonte..."
O horário de verão terminou.Trouxe economia ou não? É o que menos importa à maioria das pessoas. O ralo da corrupção e da impunidade, sem hora para a violência, permanece sugando as divisas do país. O divisor das águas, que agora também é uma preocupação, apresenta uma oferta menor. 
O que muitos vão dizer é que agora, se dormirá melhor. Verdade ou não, pelo menos por algum tempo, teremos manhãs mais claras e tardes menores, o que não fará a maioria dos brasileiros ganhar melhor. 
O olhar para o horizonte pode ter mudado de horário, mas é o mesmo. A posição dos trópicos não mudou, e bom mesmo que isso não aconteça por muito tempo e as crianças permaneçam crescendo e os velhos continue envelhecendo, com mais idade.
A humanidade continua escrava do tempo contado. Mas, já disseram outros estudiosos e escritores em outras palavras, como disse, recentemente, o filósofo italiano Mauro Maldonato, presente na 22º Bienal do Livro de São Paulo. "O tempo só escraviza quem não sabe sonhar ou não tem esperança".
Cabe a pergunta: foram mais escravos que nós, os pré-históricos, ou os primitivos, que se baseavam na lua e no sol para contar o tempo?