Mostrando postagens com marcador Estratégia americana para minar líderes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estratégia americana para minar líderes. Mostrar todas as postagens

02 janeiro, 2012

ESTRATÉGIA AMERICANA PARA MINAR LÍDERES

Ano Novo. O ano velho foi diferente para os brasileiros: foi eleita Dilma Rousseff, a 1ª mulher  presidenta. No início do ano, a destruição na região serrana do Rio de Janeiro tornou atípico o 1° ano, da 2ª década do primeiro século do 3° milênio.
No mundo, a morte de Bin Laden e do ditador libanês Muammar Kadafi  dá uma tônica diferente às expectativas americana e faz o presidente dos Estados Unidos mudar o rumo de suas pretensões eleitorais. Em dezembro passado ele retira as tropas do Iraque: "The End" de  uma guerra estranha.
Em fevereiro, a renúncia de Mubarak, no Egito, depois de 30 anos no poder, desencadeia manifestações no oriente, influenciado a conjuntura política do oriente. A crise européia, consequentemente de âmbito mundial - iniciada em 2008 e consumada em 2011 - traz surpresas e é diferente da crise de 1922, quase não mencionada ou comparada por historiadores.
O Brasil (diante da afirmação polêmica de um presidente operário de que a crise naqueles meses de 2008 seria uma “marola”) ganha credibilidade internacional e se consagra como a 6ª economia mundial. Ultrapassa a grande potência do fim do século dezenove, que provocou a vinda da família real para as terras tupiniquins.
Morrem no país, para citar alguns, o ator Silvio Brito, e o carnavalesco Joãosinho Trinta. No exterior, morre Sophia Loren e a cantora Amy Winehouse, que fez shows pela 1ª vez no país, é encontrada morta, em sua casa, em Londres.
Steve Jobs, de 56 anos, o visionário criador da Apple, morre de câncer. O mau, que é um conjunto de mais de cem doenças, foi destaque este ano ao aparecer em presidenciáveis: o ex-Lula, os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, da Argentina, Cristina Kirchner e do Paraguai, Fernando Lugo.
Lembrando o caso de Dilma e dos outros colegas, o polêmico Chávez disse em seu programa de rádio achar estranha essa ordem de males e “acreditar que há uma estratégica liderada por norte-americanos para minar os líderes latino-americanos”.