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11 outubro, 2009

FAÇA AMOR, NÃO FAÇA A GUERRA!

Os computadores avançaram muito, o desenvolvimento da informática na última década do século vinte foi bastante grande, porém as notícias sobre guerras cibernéticas já não assustam o mundo nesta primeira década do primeiro século, deste terceiro milênio. A sequência numeral é proposital, afinal, o computador só lê números. E os números também são as máximas de um "lead" jornalístico. É para citar o teor (não é terror) de uma notícia divulgada na primeira quinzena do mês sete deste ano e é para falar sobre a guerra dos números. Diferente da preocupação do "bug" do milênio. A notícia, publicada no jornal O Globo, do dia 7 de Julho, dizia que dezenas de sites governamentais dos EUA e da Coreia do Sul tinham sofrido ataques.
Conforme a reportagem, uma operação coordenada intitulada ataque cibernético teria atingido pelo menos 35 sites dos dois países. Mas, a tal guerra não é novidade e a Internet propriamente dita, atual, e a mesma que surgiu de uma "pseudo ausência de guerra" de uma nação que tentava priorizar um canal único. A espionagem existe deste da idade da pedra, quando o homem buscava a supremacia do fogo. Portanto, a guerra está presente em todos os PCs, desde o May Frayme até os computadores domésticos.
A grande batalha hoje é também dos pais e responsáveis, no cuidado para que os filhos não sejam atingidos pelo aparelho (PC) que está no quarto ou na sala. Às vezes tão mortífero como uma bala perdida. Afinal, a Internet tem muito progresso e regresso, muitos avanços e retrocessos. E neste âmbito, a TV também é classificada da mesma forma. Não é ataque pessoal a Internet, isso os hackers já fazem.
A Internet é o maior canal de expressão e comunicação, é o espaço mais democrático, igualitário e social criado pelo homem. Portanto, saiba aproveitá-lo. Só é válido se se está construindo, preservando os valores morais da espécie, solidarizando-se e pregando a máxima do ser humano. "Amai-vos uns aos outros e ao seu próximo como a ti mesmo".
Na reportagem, citada acima, voltando à guerra cibernética, é dito que o ataque aos sites não tinha sido simples, feito por um único hacker, mas cuidadosamente planejado e executado por uma organização específica ou no nível de um Estado. Estes dizeres foram divulgados pelos Serviço Nacional de Inteligência da Coréia do Sul. O que é o Estado? Órgão formado por humanos, por uma pessoas. E as guerras são feitas por pessoas. A humanidade nunca presenciou um batalhão de formigas em guerra, ou um esquilo planejando um ataque ou uma invasão de abelhas com o objetivo de destruir. Isso quem faz são homens e mulheres.
Por isso, é importante, a partir de agora que está lendo este texto, que se tenha cuidado com o que se escreve. Não tem ninguém, ninguém a proibir ou impedir, a não ser a sua própria consciência! Portanto, faça amor, não faça a guerra! Cultive os sentimentos de bondade, honestidade e respeito ao outro e ao seu habitat! E quando escrever pense no turbilhão de coisas boas que deseja para si mesmo.

E pense!